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sábado, 10 de outubro de 2009

Inferno astral antecipado?


Marte em quadratura com Lua natal.

O período que vai de 10/10 (hoje) às 21h59 e 02/11 às 22h56 envolve um choque do Marte celeste com a sua Lua de nascimento, Ana. Nesta fase, procure tomar um cuidado maior no que diz respeito a surtos de melindre emocional, pois há o risco de você sentir que as suas emoções estão mais afetadas do que o normal, com risco de ataques de impaciência e irritabilidade, sobretudo com as pessoas mais íntimas, como familiares, amigos mais próximos e amores. Um dos pontos sensíveis deste momento, Ana, envolve as questões territoriais: você estará vivendo dias defensivos, e a impressão que os outros podem ter é a de que você está reagindo exageradamente a tudo, ou se portando como um cão que não quer largar o osso. De fato, quase ninguém gosta que os outros fiquem invadindo territórios, mexendo nas coisas pessoais, mas os ciclos de tensão entre Marte e Lua tendem a intensificar as reações emocionais de uma forma mais afetada do que o normal. Mas o grande objetivo da astrologia é exatamente o de tomar consciência destas tendências para poder amenizá-las. Agora que você sabe desta tendência a ter "ataques melindrosos", você irá se observar melhor, não é mesmo?

É claro que existem momentos e circunstância em que simplesmente não dá para agüentar, as pessoas podem abusar de sua boa vontade... Mas que tal chamá-la para uma conversa razoável, à parte, ao invés de simplesmente explodir? A propósito, Ana, cuidado com uma certa suscetibilidade neste momento: será que as chateações e mágoas que você está sentindo nestes dias deveriam ser tão intensas? Não estará você exagerando? Na verdade, o que ocorre é que neste período você tende a transmitir uma raiva maior do que na verdade está sentindo, por isso convém se observar. Nem sempre passamos o que queremos.


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

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domingo, 6 de setembro de 2009

Poeminha (5)


Quero asas de borboleta azul
para que eu encontre
o caminho do vento,
o caminho da noite,
a janela do tempo,
o caminho de mim.

Desejo - Roseana Murray


sábado, 5 de setembro de 2009

Prestando contas


Bem, na verdade eu não gosto muito de postar coisas prontas aqui. Textos, poemas, músicas e afins. Mas quando os posto é porque realmente me dizem/me fazem dizer algo. A série de poeminhas tem uma explicação mais particular e não menos importante: andava eu com vontade de fazer limpa de recados do orkut, começando de trás pra frente me deparei com todos esses presentinhos orkutianos vindo de alguém muito especial. Não tinha como simplesmente deixar se perder! E afinal também, o blog é meu e eu arquivo o que quiser :P Segue trechos de um texto que tive a felicidade de encontrar.


Vocabulário da vida


Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.

Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o fago em caca dedo.

Entendimento: É quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente estando apressado não reclama.

Fé: É quando a gente diz que vai escalar um everest e o coração já o considera feito.

Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.

Perfume: É quando mesmo de olhos fechados a gente reconhece quem nos faz feliz.

Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar, e estando perto, querer parar o tempo.

Sexo: É quando a gente ama tanto que tem vontade de morar dentro do outro.

Solidão: É quando estamos cercado por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.

Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.



Luiz Gonzaga Pinheiro


quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Poeminha (4)


Carrego o peso da lua,
Três paixões mal curadas,
Um saara de páginas,
Essa infinita madrugada.

Viver de noite
me fez senhor do fogo
A vocês eu deixo o sono.
O sonho, não.
Esse, eu mesmo carrego.

Paulo Leminski

Poeminha (3)


Há uma tribo que sonha
e nunca esqueceu as asas.
E acredita em coisas simples,
sol, pão, chuva, beijo, lua.
E mesmo quando o sangue
tinge as tardes e os rios,
e as palavras se transformam
em veneno, pedras e facas,
alimenta as sementes da esperança
com lágrimas e pequenos gestos limpos
para que virem árvore.

Tribo - Roseana Murray

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Poeminha (2)


Amor, então,
também acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.

Paulo Leminsk